Matthew Shirts participou da semana de jornalismo na Universidade Anhembi Morumbi. Apresentou-se como um americano apaixonado pelo Brasil. Contou sua trájetoria, disse que chegou nesta terra depois de ter ganhado um concurso de bolsa de estudos em sua escola, na Cálifornia.
Ele diz que já si considerava diferente de outras pessoas, assinalou na ficha de intercâmbio que gostaria de ir para um país da América do Sul, ao invés de ir para a Europa, como o restante dos alunos.
De acordo com Mattehew não existia a possibilidade de escolher o lugar pra onde ir à América, acabou desembarcando em Dourados, Mato Grosso. Onde foi recebido por uma família calorosa de Italianos.
Após o intercâmbio, começou a estudar a “Brasileirismo", um curso nos EUA voltado para os países da America do Sul, com foco no Brasil. Em suas pesquisas de Doutorado, sempre que possivél veio para o Brasil, estudou na USP durante um ano.
Em uma de suas viagens, conheceu uma brasileira, que hoje é sua esposa, o que aumentou suas raízes no Brasil, contou o Editor chefe da National Geographic Brasil.
Matthew afirma que seu primeiro trabalho neste território foi na Folha, como editor no caderno de negócios, também conta como entrou para o Jornal do Estado de São Paulo. O cronista Mario Prata foi convidado pelo Estadão para cobrir a copa de 1994 nos Estados Unidos, mas não sabia falar inglês, como a maioria dos Brasileiros nesta época, então pediu para que o jornal chama-se o tal Americano, Matthew aceitou. Matthew Shirts, Mario Prata e o Cartunista Paulo Caruzo seguirão em rumo para a Copa do Mundo nos EUA, a partir desta viagem o responsável pela revista National Geographic do Brasil começou a escrever e reescrever suas crônicas para o jornal do estado de São Paulo, onde permanece, afirma Matthew.
Em sua visita na Anhembi, Matthew deixou uma definição de crônica: “A crônica é uma fronteira entre o jornalismo e a literatura", complementou dizendo uma frase de um autor que não se lembrava do nome, que dizia: “quando se explica é artigo, conta-se crônica”, uma bela definição afirma o Cronista.
A palestra ministrada por Matthew foi bem aceita pelos alunos, ele conseguiu envolver seus ouvintes, falava de uma maneira que permitia que as pessoas questionassem sua história de vida como profissional e pessoa, foi bem aceita. Com grande sucesso, foi um dos profissionais que encerrou a semana do jornalismo da Anhembi.
O que me deixou mais triste na semana de jornalismo, foi a falta de comunicação com os alunos de jornalismo e os demais, não teve nenhum tipo de divulgação. É importânte saber a data de um evento, pelo menos 1 semana antes de começar, para organizar as datas e horários, mesmo porque na minha sala já estava tendo entrega de trabalhos e provas. Pra mim isso é falta de respeito com o aluno.
Ele diz que já si considerava diferente de outras pessoas, assinalou na ficha de intercâmbio que gostaria de ir para um país da América do Sul, ao invés de ir para a Europa, como o restante dos alunos.
De acordo com Mattehew não existia a possibilidade de escolher o lugar pra onde ir à América, acabou desembarcando em Dourados, Mato Grosso. Onde foi recebido por uma família calorosa de Italianos.
Após o intercâmbio, começou a estudar a “Brasileirismo", um curso nos EUA voltado para os países da America do Sul, com foco no Brasil. Em suas pesquisas de Doutorado, sempre que possivél veio para o Brasil, estudou na USP durante um ano.
Em uma de suas viagens, conheceu uma brasileira, que hoje é sua esposa, o que aumentou suas raízes no Brasil, contou o Editor chefe da National Geographic Brasil.
Matthew afirma que seu primeiro trabalho neste território foi na Folha, como editor no caderno de negócios, também conta como entrou para o Jornal do Estado de São Paulo. O cronista Mario Prata foi convidado pelo Estadão para cobrir a copa de 1994 nos Estados Unidos, mas não sabia falar inglês, como a maioria dos Brasileiros nesta época, então pediu para que o jornal chama-se o tal Americano, Matthew aceitou. Matthew Shirts, Mario Prata e o Cartunista Paulo Caruzo seguirão em rumo para a Copa do Mundo nos EUA, a partir desta viagem o responsável pela revista National Geographic do Brasil começou a escrever e reescrever suas crônicas para o jornal do estado de São Paulo, onde permanece, afirma Matthew.
Em sua visita na Anhembi, Matthew deixou uma definição de crônica: “A crônica é uma fronteira entre o jornalismo e a literatura", complementou dizendo uma frase de um autor que não se lembrava do nome, que dizia: “quando se explica é artigo, conta-se crônica”, uma bela definição afirma o Cronista.
A palestra ministrada por Matthew foi bem aceita pelos alunos, ele conseguiu envolver seus ouvintes, falava de uma maneira que permitia que as pessoas questionassem sua história de vida como profissional e pessoa, foi bem aceita. Com grande sucesso, foi um dos profissionais que encerrou a semana do jornalismo da Anhembi.
O que me deixou mais triste na semana de jornalismo, foi a falta de comunicação com os alunos de jornalismo e os demais, não teve nenhum tipo de divulgação. É importânte saber a data de um evento, pelo menos 1 semana antes de começar, para organizar as datas e horários, mesmo porque na minha sala já estava tendo entrega de trabalhos e provas. Pra mim isso é falta de respeito com o aluno.
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